quarta-feira, 16 de maio de 2007

TEMPO, TEMPO

Depois de tanto tempo ausente,
ouvi sua voz enternecida de novo,
descobri-me novamente vivo.
Pôs meu frágil coração em estorvo.

Depois de passada a tempestade e os ventos.
Sua brisa suave me despertou de um modo.
Que só posso continuar vivo.
Que só devo caminhar por esta terra.
Se depois de toda esta espera.
Eu ter você para sempre comigo.

Ser amigo só não basta.
Quero beijos,
amizades,
cócegas
e suas pernas.
Tenho um vazante direito de querer me apossar delas.
Por um medo insólito de elas partirem outra vez.
Uma vez a seu lado, vale por uma vida.
de maneira desinibida,
exijo sem medo de paixão proibida.
Partes incandescentes do corpo seu.


Se Um dia o homem sonhou e chegou a lua.
Porque eu contrito em desejos
não posso vencer meus medos
e chegar a Deus?

3 comentários:

Renata Iannarelli disse...

"Você entrou em minha vida
sem fazer alarde,
como quem vem pé-ante-pé
e abre a porta devagar.
Vem de mansinho,
mas deita na cama do coração
de vez, pra ficar.
Tirando sentimentos do lugar,
levando dores de amores
e esperanças em par.
Vem como um furacão
destelhando a alma,
derrubando medos,
fazendo de mim
um vulcão em erupção."

Escrevi este em outubro de 2004.
Um beijo e parabéns!

Unknown disse...

Adorei!!!!!!!!!!!!!sou amanda da poesia, das coisas bonitas, a literatura é tudo, as palavras, os sentimentos, te felicito. sigua escrevendo , tudo o que sintas, o que pensas e o que imaginas...

Unknown disse...

" Esperimente de tudo duas vezes.Na lápide de Madams ( de Whelan`s and madam") ela diz que gostaria de ter o seguinte epitáfio: Experimentei de tudo em dobro...amei as duas vezes!

Mantenha apenas os amigos alegres.Os tristes te deprimem ( tenha isso em mente e certifique-se que você nao é um desses depressivos)...

Te dejo un gran abrazo!!!